4 erros comuns na gestão de condomínio sem ajuda profissional!
A gestão de condomínio é uma tarefa que exige planejamento e disciplina, envolvendo muito mais que a disponibilidade do síndico eleito para a função.
Por se tratar de um trabalho difícil, é comum que erros sejam encontrados na administração de alguns condomínios, principalmente naqueles que não investem em empresas especializadas para auxiliar em questões financeiras, jurídicas e em problemas internos, por exemplo.
Preparamos uma lista com 4 erros comuns nesse cenário. Confira!
1. Comunicação ineficaz com os moradores
A falta de comunicação entre síndicos e moradores é o principal ponto de desgaste de uma relação que deve ser saudável e boa para as partes envolvidas. Quando o gestor não se preocupa em manter o fluxo de informações ou não dá atenção às necessidades dos condôminos, algumas situações podem acontecer:
- falta de resolução de problemas ou conflitos entre os moradores;
- indiferença em relação às regras de convívio;
- falta de esclarecimento sobre as mudanças que acontecem no local.
Uma gestão afetada por esses problemas tende a gerar a insatisfação dos condôminos. Se o gestor tem como missão manter o bem-estar, então faz parte de suas obrigações ouvir o que cada um tem a dizer e transmitir aquilo que eles precisam saber.
Com os avanços tecnológicos, o síndico não precisa estar presente o tempo todo, mas pode disponibilizar meios que tornem a comunicação muito mais prática e, com uma ajuda especializada, auxiliar por exemplo na resolução de conflitos de uma forma mais simples.
2. Desorganização financeira na gestão de condomínio
O planejamento financeiro para administrar as contas e os gastos é essencial para uma gestão de qualidade. Ao assumir o cargo, o síndico precisa saber que a sua função exige muito mais que o acompanhamento das movimentações de caixa e emissões de boletos. É preciso prestar contas, administrar com transparência e envolver os condôminos nas decisões mais importantes.
Para evitar a desorganização financeira, o gestor deve se planejar, ter disciplina em relação à entrada e à saída de dinheiro e manter os moradores informados a respeito de possíveis mudanças, principalmente quando elas estão relacionadas a valores de taxas ou gastos com imprevistos.
Para fugir desses contratempos o melhor caminho é contar com a assistência de uma empresa especializada. Quando acompanhado da assessoria de um profissional, o síndico passa a ter suporte em assuntos importantes, como a gerência de questões administrativas, a contratação de prestadores de serviços, o combate à inadimplência e a realização de cobranças.
3. Desconhecimento sobre as normas do condomínio
Uma gestão ineficiente começa a ter problemas graves quando a boa convivência dentro da propriedade está comprometida. A lei de condomínio do Código Civil (Lei n.º 4.591, de 16 de dezembro de 1964), a Convenção dos Condomínios e os princípios do Regimento Interno conduzem as normas que devem ser seguidas para garantir o bem-estar de todos e possibilitar relações que sejam mais harmônicas.
Ao não saber como transmitir essas regras ou não fiscalizá-las, o gestor terá problemas para agir em situações – que precisam ser resolvidas de forma justa – como os diversos conflitos internos. Portanto, tanto o síndico quanto os moradores precisam estar cientes do que é permitido e proibido e de quais procedimentos são seguidos em caso de descumprimento das normas.
4. Desatenção em relação às necessidades do condomínio
O síndico também é responsável por conservar o condomínio e prezar pela segurança dos moradores. Para isso, ele não pode deixar de conhecer as necessidades de cada um e do próprio empreendimento. Deverá ainda realizar a manutenção e evitar que problemas mais sérios surjam com o desgaste dos espaços.
A fiscalização deve fazer parte do planejamento e o gestor deve estar pronto para tomar as medidas necessárias em caso de imprevistos, sempre informando os demais moradores e deixando claro que a participação deles é essencial para as decisões.
Para que uma gestão de condomínio seja eficaz, o ideal é que a liderança escolhida esteja preparada e não trabalhe completamente sozinha. O síndico pode se planejar e entender as necessidades da propriedade, mas atender a todas as demandas com excelência se tornará mais fácil se houver uma ajuda profissional.
Gostou deste post? Então assine nossa newsletter e saiba mais dicas sobre como melhorar a gestão do seu condomínio!